RESUMO
Desde sua invenção, as imagens animadas vêm
sendo utilizadas de diferentes maneiras. Tanto como ferramentas
de pesquisa nos fenômenos culturais, quanto instrumento
para ilustração e difusão das pesquisas.
A práxis cinematográfica precisa de propostas metodológicas
que possam ir além da simples utilização
das imagens animadas como instrumento de registro.
É por isso que, baseados em nossas experiências e
análises imagéticas tentamos refletir as especificidades,
potencialidades e, sobretudo, algumas considerações
metodológicas e epistemológicas a respeito da utilização
videográfica na pesquisa de campo, Como resultado disso,
levantamos certos fragmentos incômodos destes encontros
e desencontros entre vídeo e a pesquisa antropológica.
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