Prezado leitor,

Publicamos aqui um banco de teses e dissertações sobre o cinema brasileiro, a maioria delas defendidas nos últimos 30 anos no país e no exterior.

A necessidade de um repertório específico sobre cinema brasileiro, tendo como fonte a produção acadêmica nacional e internacional, vinha sendo sentida por vários pesquisadores da área. Os bancos de dados veiculados na WWW - World Wide Web, entre os quais os da CAPES (capes.gov.br), SIBINET (usp.br), MINERVA (minerva.ufrj.br) e IBICT (ibict.br) são os principais, sempre foram ferramentas úteis de pesquisa, porém limitados nos seus propósitos.

Tentativas anteriores de organização de um repertório específico para o campo do cinema brasileiro, como o empreendido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (rumba.ilea.ufrgs.br), ficaram estacionados no tempo, além de não possuírem nem o objetivo de se apresentarem como um banco de dados, nem o de se restringirem ao cinema brasileiro.

No total, foram pesquisados na WWW 728 trabalhos universitários. Como o nosso objetivo era o cinema brasileiro, 204 trabalhos foram rejeitados por estudarem o cinema estrangeiro e 10 por conterem referências mínimas ao tema principal. Das 514 teses de Doutorado e Livre Docência, mestrados brasileiros, ou PHds, Doctorats e DEAs estrangeiros, relacionados no banco de dados, tivemos um contato mais estreito com os trabalhos defendidos ou com cópias nas bibliotecas de São Paulo. Portanto, o número constante pode ser alterado tanto para mais (pela ausência), como para menos (por excesso ou por falta de conhecimento do conteúdo).

O retorno dos leitores e usuários pode ser benéfico para o aprimoramento do trabalho, posto que esta é uma primeira versão. Toda informação sobre falhas, correções ou inclusões necessárias poderão ser encaminhadas para o seguinte endereço eletrônico: zeinacio@uol.com.br.

O vocabulário utilizado na indexação dos assuntos foi o Vocabulário Controlado sobre Artes do Espetáculo, coordenado pelos bibliotecários do Museu Segall/Cinemateca Brasileira.

José Inacio de Melo Souza (org.)
São Paulo, outubro de 2003.

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