Seminário sobre Projeto de Desenvolvimento para Documentário com Eugenio Puppo e Cédric Fanti | É Tudo Verdade 2024
Por Felipe Palmieri
Na primeira sexta-feira do É Tudo Verdade 2024 (5) o jornalista Amir Labaki, fundador e curador do festival, introduziu a série de seminários que compunham uma espécie de “curso relâmpago sobre a produção de documentários”. O primeiro destes, ministrado logo em seguida, contou com a presença de Eugenio Puppo e de Cédric Fanti, com mediação do cineasta Francisco César Filho, abordando o tema Projetos de desenvolvimento para filmes documentais.
Distribuição e Exibição com Barbara Sturm | É Tudo Verdade 2024
Por Fabrício Laghetto
A longa jornada da produção cinematográfica passa por diversos desafios, e eles não param em sua etapa final: a distribuição e exibição do filme. É sobre essa etapa que Barbara Sturm fala em seu seminário.
Competição Internacional de Curtas-Metragens (Programa 2) | É Tudo Verdade 2024
Por Gabriela Saragosa
Entre a graça e a violência (2023, Turquia e Países Baixos), Azul (2023, Cuba e Bélgica), Avalanche (2023, Colômbia), Só a lua entenderá (2023, Costa Rica e EUA) e Parentesco Indesejado (2023, Alemanha).
Luiz Melodia - No Coração do Brasil (2024, Alessandra Dorgan) | É Tudo Verdade 2024
Por André Quental Sanchez
Ao longo de duas semanas, o festival “É Tudo Verdade” exibiu filmes de todos os modos exemplificados por Bill Nichols, famoso estudioso do documentário: expositivo, reflexivo, observativo, participativo, performático e poético. O filme de encerramento encaixa-se majoritariamente neste último subgênero, trazendo uma delicadeza e uma subjetividade clara: Luiz Melodia - No Coração do Brasil não foca em recontar a história de vida do cantor; ao invés disso, por meio de imagens de arquivos que incluem entrevistas e cenas marcantes, como sua dança com Gal Costa e seus momentos de ator, a produção foca em capturar sua energia e presença.
Fellini, Confidências Revisitadas (2023, Jean-Christophe Rosé) | É Tudo Verdade 2024
Por André Quental Sanchez
Apesar das semelhanças temáticas, a diferenciação entre Meu nome é Alfred Hitchcock (2022, Mark Cousins), e Fellini, Confidências Revisitadas (2023, Jean- Christophe Rosé) se dá pela maneira como são construídos os seus discursos. Enquanto o primeiro é construído em cima de uma narração e um ode ao diretor, o segundo constroi um relato mais humano e menos onírico, trabalhando o formato das entrevistas e focando principalmente nas reflexões de Federico Fellini.
Corpo (Petra Seliškar, 2023) | É Tudo Verdade 2024
Por Davi Krasilchik
Tende a ser desafiador inserir uma narrativa pessoal em uma estrutura tradicional. Com o objetivo de construir um drama que se permite a lirismos, Corpo (2023) enfrenta uma insegurança em relação às suas próprias imagens. Suas tentativas de romper com uma estrutura clássica se refletem em boas passagens de experimentação visual, mas requisitando apelos que atentam contra a própria sensibilidade.