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História do Cinema

Aqui estão os textos, artigos e ensaios referentes a História do Cinema. A seção,  desenvolvida com a ajuda de nossos colaboradores, professores, pesquisadores e cineastas, possibilita uma farta  reflexão sobre o universo audiovisual.  OBS: Textos de maior extensão encontram-se em PDF na seção "Downloads".

Mimese, melodrama e História do Brasil: analisando “Sinhá Moça” (1953)

Quando assistimos ao filme “Sinhá Moça” (Brasil, Vera Cruz, 1953, Tom Payne, 110 min) percebemos realizados na tela, bem ou mal, todo projeto cinematográfico idealizado pela Vera Cruz: produzir dramas universais feito à moda de Hollywood, com mensagem edificante e capazes de atrair o público nacional (e quem sabe até mesmo o internacional).

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Atlântida

O fenômeno cinematográfico que se desenvolveu no Rio de Janeiro a partir dos anos 40 é um marco. A produção ininterrupta durante cerca de vinte anos de filmes musicais e de chanchadas, ou a combinação de ambos, se processou desvinculada do gosto do ocupante e contrária ao interesse estrangeiro Paulo Emílio (Gomes, 80, 92)

 

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A Contribuição Católica na Formação de uma Cultura Cinematográfica no Brasil nos Anos 50

A partir da década de 1940, devido em grande parte aos escritos de Paulo Emílio Salles Gomes na revista Clima, de São Paulo, e de Vinícius de Morais no jornal A Manhã, no Rio de Janeiro, se adensa a discussão sobre cinema no Brasil, acarretando em um desenvolvimento da cultura cinematográfica. Este adensamento se traduzia em críticas através de jornais, da criação de revistas de cinema, da publicação de livros e do revigoramento do movimento cineclubista. (1)

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Humberto Mauro - Nacionalismo e ares de neo-realismo na década de 30

Não foi por ingenuidade que Humberto Mauro, cuja morte em Volta Grande MG, em 1983, completa 22 anos em 5 de novembro, concluiu nos anos 60 que até poderia ser considerado “um precursor do neo-realismo”. Logo após Ganga Bruta, integrante do chamado Ciclo de Cataguases, que o faz experimentar um fracasso, só superado com as descobertas do Cinema Novo a partir de 60, Mauro se dedica a alguns documentários (entre esses destaque-se Como se Faz Um Jornal, primeiro no gênero nacional sonoro, como aponta Sheila Schvarzman (in H. Mauro e as Imagens do Brasil, Unesp, 2004), e a seguir, por inspiração de Adhemar Gonzaga, os musicais: A Voz do Carnaval e Favela dos Meus Amores (1932 e 1935).

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