O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
Por Ettore R. Migliorança
Novo derivado da franquia explora o passado obscuro do atrevido contrabandista.
Por Julia Gimenes
Aos Teus Olhos (2017), de Carolina Jabor, utiliza o espaço da escola de natação como alegoria para os dilemas do julgamento moral no contemporâneo.
Por João Nobrega
O Processo realiza o difícil exercício de uma observação praticamente estrita para desvendar a deriva política do Brasil.
Por Natália Marques
Um Lugar Silencioso (2018) enfoca em "enredo sonoro" imersivo e abre debate para as questões sobre acessabilidade no cinema.
Por Ettore R. Migliorança
Nova aventura do supergrupo da Marvel é resultado de 10 anos de construção para um “filme-evento” épico e corajoso
Por João Nobrega
O Ornitólogo (2017), de João Pedro Rodrigues, explora a metamorfose do corpo e a vocação erótica da iconografia critstã, ao mesmo tempo em que discorre sobre a História do Cinema.