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As relações entre a psicologia e o cinema

Considerações preliminares e indicações bibliográficas

O cinema, seja sob a forma de arte ou como meio de registro e comunicação, tornou-se objeto de estudo das várias psicologias. Muitos autores servem-se do cinema para ilustrar diferentes questões psicológicas; construindo exemplos a partir dos personagens, retratando os caminhos e descaminhos da memória na história dos sujeitos, ou simplesmente caracterizando aspectos da vida emocional por meio da própria estrutura do filme.

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O dia em que Freud foi ao cinema

Como teriam recebido o cinema seus primeiros assistentes?

Alguns historiadores e os jornais exprimem-se em adjetivos que vão de assombrados ao fascínio.
Méliès é dos mais entusiastas. Quer comprar os direitos da invenção para usá-la imediatamente.
Abel Gance encanta-se com as folhas de uma árvore balançando ao vento, esquecendo-se mesmo de ver bem na frente o vovô Lumiére e esposa alimentando o netinho.

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A Estética do Dizer no Sujeito Psicanalítico

Psicanálise e Cinema: um enunciado. Destaco a conjunção aditiva e contida nele. Inicialmente somos remetidos a indicar prováveis relações entre os dois campos, aproximá-los em certas nuanças de contigüidade, de vizinhança. Somos constantemente convidados a alinharmo-nos a um imperativo dos nossos tempos, o imperativo da globalização.

 

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Pelo sim, pelo não, estamos todos condenados !

"Algumas atravessam o lago voando na superfície, tão rasteiras no seu vôo que o pés vão roçando as águas, deixando atrás de si um leve sulco que logo desaparece. Mas outras fazem a travessia no fundo do lago: submergem completamente para só ressurgirem na outra margem. Então soltam gritos, as asas pesadas de lodo, arrastando ainda nos pés restos de plantas aquáticas. Eu olhava para as marrecas que escolhiam o fundo."
Lygia Fagundes Telles – A Disciplina do Amor

 

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